Seis meses após a cirurgia, os sintomas neuropsiquiátricos melhoraram, mas persistiram. Ela continua sendo monitorada regularmente pelos médicos, que buscam entender se essa contaminação foi facilitada por uma doença anterior que comprometeu a sua imunidade.
“Os neurocirurgiões lidam regularmente com infecções no cérebro, mas esta foi uma descoberta única na carreira. Ninguém esperava encontrar isso”, disse em entrevista ao jornal The Guardian Sanjaya Senanayake, especialista em doenças infecciosas do hospital de Canberra, onde a paciente foi atendida.
Fonte:g1