O g1 questionou a Secretaria da Segurança Pública sobre o motivo da demora, mas não obteve resposta sobre essa questão.
Advogados consultados pelo g1 avaliam que a investigação deveria ter sido enviada à delegacia de Amontada logo no dia útil seguinte, quando a unidade voltasse às atividades. “É um caso em que uma criança está em risco. Não se sabe se essa prática abusiva ocorreu reiteradas vezes, mas podemos presumir que a criança está em risco, a investigação então deveria ocorrer de forma célere”, explica.
fonte:g1